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quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Marcos 14:1-9

E dali a dois dias era a páscoa, e a festa dos pães ázimos; e os principais dos 
sacerdotes e os escribas buscavam como o prenderiam com dolo, e o matariam.
Mas eles diziam: Não na festa, para que porventura não se faça alvoroço entre
 o povo.
E, estando ele em betânia, assentado à mesa, em casa de Simão, o leproso, veio
 uma mulher, que trazia um vaso de alabastro, com ungüento de nardo puro, de
 muito preço, e quebrando o vaso, lho derramou sobre a cabeça.
E alguns houve que em si mesmos se indignaram, e disseram: Para que se fez este 
desperdício de ungüento?
Porque podia vender-se por mais de trezentos dinheiros, e dá-lo aos pobres. E
 bramavam contra ela.
Jesus, porém, disse: Deixai-a, por que a molestais? Ela fez-me boa obra.
Porque sempre tendes os pobres convosco, e podeis fazer-lhes bem, quando 
quiserdes; mas a mim nem sempre me tendes.
Esta fez o que podia; antecipou-se a ungir o meu corpo para a sepultura.
Em verdade vos digo que, em todas as partes do mundo onde este evangelho
 for pregado, também o que ela fez será contado para sua memória.

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